Infelizmente, milhares de irmãos nossos desconhecem que são filhos de Deus.
Também é uma pena que muitos milhares não conseguem se relacionar com Deus Pai porque tiveram ou têm problemas de relacionamento com seus pais humanos. Essas pessoas ignoram que são herdeiros de Deus e não se beneficiam da riqueza que possuem sendo filhos desse Pai de Amor.
Deus me deu uma forte inspiração:
*rezar mais vezes e com mais atenção,
*fé e confiança,
*a Oração que o próprio Jesus, o Filho Perfeito de Deus, nos ensinou, e
*ensinar essa Oração a todos os que ainda não a conhecem!
É Jesus quem nos ensina a rezar!
Os discípulos pediram:
"Senhor, ensina-nos a rezar..." (Lucas 11, 1) e do Sagrado Coração de Jesus, ardente de Amor pelo Pai, nasceu a mais completa e perfeita Oração, que é o resumo de todo o Evangelho!
Vamos rezar juntos, agora:
Pai nosso que estais nos céus,
Santificado seja o vosso nome,
Venha a nós o vosso reino,
Seja feita a vossa vontade,
Assim na Terra como no céu,
O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
Perdoai-nos as nossas ofensas,
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido,
Não nos deixei cair em tentação,
Mas livrai-nos do mal.
Amém.
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“Orai sem cessar” (I Ts 5,17)
"A oração é o alimento para nossa alma, este alimento que nos ajuda a combater as tentações."
No dia 22 de fevereiro de 2012 iniciamos o tempo da quaresma, período apropriado para fazermos uma reflexão profunda sobre nossa vida. E uma maneira de fazermos essa reflexão é através da nossa oração pessoal, um diálogo sincero com Deus, quando temos a oportunidade de falar e ouvir a Deus.
O catecismo da igreja católica (cic) nos dá a seguinte orientação: “Os tempos e os dias de penitência ao longo do ano litúrgico (no tempo da quaresma, cada sexta-feira, em memória da morte do senhor) são momentos fortes da prática penitencial da igreja. Esses tempos são particularmente apropriados aos exercícios espirituais, às liturgias penitenciais, às peregrinações em sinal de penitência, às privações voluntárias como o jejum e a esmola, à partilha fraterna (obras de caridade e missionárias) (cic 1438).
A oração é o alimento para nossa alma, que nos fortalece para combatermos as tentações que sofremos diariamente: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação” (Mt 26,41).
Por isso, faço um convite a você, leitor: entre em seu quarto, abra sua bíblia, medite a palavra de Deus, converse com ele através da sua oração, fale a ele sobre tudo o que está em seu coração, de bom ou de ruim, e tenha a certeza de que ele vai te ouvir e atender aos seus apelos.
Ir. Cecília r. Vianna.
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Os Sete pedidos do Pai Nosso
OS SETE PEDIDOS DO PAI-NOSSO
1. SANTIFICADO SEJA VOSSO NOME
Ao pedir isso, entramos no Plano de Deus. Seu Nome, revelado a Moisés e apresentado por Jesus, deve ser santificado em todas as nações e por todos os seres humanos. Esse pedido, que contém todos os demais, é atendido pela Oração de Cristo, como os seis outros que seguem. A Oração a nosso Pai é nossa oração se for rezada “no Nome” de Jesus. Jesus pediu: “Pai santo, guarda em Teu Nome os que me deste” (Jo 17,11).
2. VENHA A NÓS O VOSSO REINO
Com esse segundo pedido, a Igreja tem em vista principalmente a volta de Cristo e a vinda final do Reino de Deus.
Ela reza, também, pelo crescimento do Reino de Deus no “hoje” de nossas vidas. Esse desejo não desvia a Igreja de sua missão neste mundo: ela sente que é sua obrigação empenhar-se para que a justiça, a paz e a alegria no Espírito Santo cresçam sempre mais aqui na terra.
3. SEJA FEITA A VOSSA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU
No terceiro pedido, rezamos a nosso Pai para que una nossa vontade à de Seu Filho, a fim de realizar Seu Plano de salvação do mundo. Ora, a Vontade do Pai é “que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 3-4). Jesus nos ensina que entramos no Reino dos Céus não por palavras, mas “praticando a Vontade de Meu Pai que está nos céus (Mt 7, 21).
4. O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE
Esse quarto pedido, feito em comunhão com nossos irmãos, exprime nossa confiança filial em nosso Pai do céu.
“Pão nosso” designa o alimento terrestre necessário à subsistência de todos nós, mas significa, também, o Pão da Vida: a Palavra de Deus e o corpo de Cristo. Trata-se de um alimento indispensável para nossa vida e essencial no Banquete do Reino que a Eucaristia antecipa. Segundo Santo Inácio de Loyola, “devemos rezar como se tudo dependesse de Deus, e trabalhar como se tudo dependesse de nós”. Tendo realizado nosso trabalho, o alimento fica sendo um dom de nosso Pai, um dom que temos obrigação de Lhe agradecer. É esse o sentido da bênção da mesa numa família cristã.
5. PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS AOS QUE NOS TÊM OFENDIDO
O quinto pedido implora a Misericórdia de Deus para nossas ofensas - Misericórdia que só pode penetrar em nosso coração se soubermos perdoar nossos inimigos, a exemplo de Cristo. De um lado, pois, constatamos que não deixamos de pecar, de desviar-nos de Deus. De outro, declaramos ter entendido as lições do Evangelho: se nos recusarmos a perdoar nossos irmãos e irmãs, nosso coração se fecha e sua dureza o torna impermeável ao amor misericordioso do Pai.
6. NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO
Aqui, pedimos a Deus que não permita trilharmos o caminho que conduz ao pecado. Esse pedido implora o pedido de discernimento e de fortaleza; solicita a graça da vigilância e a perseverança final. “Ser tentado” faz parte da vida.
É uma das consequências do pecado original em nós. O problema nasce quando consentimos a tentação. “Não cair em tentação” envolve uma decisão do coração. Só conseguiremos sair vitoriosos desse combate pela oração.
7. MAS LIVRAI-NOS DO MAL
No último pedido, o cristão pede a Deus, com a Igreja, que manifeste a vitória já alcançada por Cristo sobre o “príncipe deste mundo”, sobre satanás, o anjo que se opõe a Deus e a Seu Plano de Salvação. O mal, aqui, não é uma abstração, mas designa uma pessoa - o pai da mentira. A vitória sobre o “príncipe deste mundo” (Jo 14, 30) foi alcançada, de uma vez por todas, por Jesus. Quem se entrega a Deus não teme o demônio. Afinal, “se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8,31).
Pelo “AMÉM” final, exprimimos nossa concordância total em relação aos pedidos feitos: “Que assim seja!” Como Deus, “rico em misericórdia” (Ef 2, 4), Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, deixaria de atender a nossos ousados pedidos, já que feitos com tanta confiança?
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A oração de Jesus
A ORAÇÃO DE JESUS
Qual teria sido a oração de Jesus, cheio do Espírito Santo, durante os quarenta dias diante da face de seu Pai? Não o sabemos. Não nos foi revelada. Pode ser que tenha sido aquela oração que Jesus tinha “na ponta da língua” quando os discípulos lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a orar!” Ele respondeu de imediato: Eis como deveis rezar: Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso Reino; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. (Mt 6,09-13).
Pai...
Jesus adorou o seu Pai durante quarenta dias. Reconheceu-O e proclamou-O como Deus soberano e único. Adorou-O e O proclamou como aquele que O gerou, na eternidade, por uma gestação de amor e que, por isso, era Seu verdadeiro Pai. Jesus mergulhou em profundidade na grandeza da paternidade divina do Pai celeste e ali entrou em êxtase diante da grandiosidade e da generosidade do amor paterno de Seu Pai. Jesus reconheceu e proclamou diante do Pai a Sua paternidade sobre todos os seres humanos e, em nome de todos, O adorou, O glorificou e Lhe rendeu graças infinitas. Jesus pediu ao Pai que acolhesse como filhos adotivos Seus, todos aqueles que viessem a crer n’Ele e que por eles iria assumir a sua paixão e morte de cruz. Nessa oração de quarenta dias, Jesus criou uma intimidade, uma comunhão tão amorosa com o Pai, que inundou o Seu coração a ponto de, durante a sua vida de pregação, sentir necessidade incontida de falar, de anunciar o amor de Seu Pai, sem cessar, a todos.
Pai nosso...
Em sua oração de quarenta dias a seu Pai celeste, Jesus compreendeu, admirou, elogiou e glorificou a paternidade do Pai estendida para todos os seres humanos. Ele os criou para adotar como filhos e, fazendo-os participar de seu divino amor, torná-los todos felizes, muito felizes. Ao contemplar todos os seres humanos feitos filhos do Pai celeste, em nome de todos e em favor de todos, Jesus adorou, glorificou e engrandeceu a paternidade adotiva do Pai, e Jesus começou a dizer: Pai nosso... Pai nosso... Pai meu e de todos os meus irmãos, seres humanos adotados por Ti e feitos Teus filhos, nós Te adoramos, Te bendizemos e Te agradecemos por Tua paternidade divina.
Que estais no céu...
Ao contemplar o Pai, Jesus percebeu-O no céu. Isto é, que o Pai está na suprema felicidade, na mais perfeita realização e glória, no mais elevado grau de beatitude, no paraíso pleno de grandeza e santidade. Jesus contemplou o “céu do coração” vivido por “nosso” Pai. Nesta contemplação, o coração de Jesus se dilatou em alegria e júbilo por conhecer que é para esse céu de felicidade que o Pai quer conduzir todos os seus filhos adotivos. E Jesus alegrou-se por poder colaborar decisivamente por sua vida, paixão e morte de cruz, para que um maior número de Seus irmãos, filhos do Pai, possa chegar a participar do céu de felicidade onde está o Pai celeste.
Santificado seja o vosso nome...
Jesus, em sua oração de quarenta dias, contemplou em tão grande profundidade a santidade perfeitíssima e suprema de “nosso” Pai, que seu coração desejou ardentemente que o Seu nome seja santificado, respeitado, honrado e dignificado por todos os seres humanos de todos os tempos. O nome santíssimo de um Pai tão amorosíssimo merece ser honrado, glorificado e prestigiado, e jamais desonrado, desrespeitado, desprestigiado. Em sua oração, Jesus honrou, glorificou e prestigiou o nome de “nosso” Pai, em nome de toda a humanidade.
Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu...
Em sua oração de quarenta dias Jesus contemplou a vontade perfeitíssima e santíssima de “nosso” Pai. Contemplou que, em sua vontade divina, o Pai só quer o bem mais perfeito para todos os seres humanos de todos os tempos, para que sejam felizes, pela participação de Sua felicidade suprema e celestial. Mas Jesus percebe que os seres humanos, muitas vezes, agem contra a vontade do Pai e, por isso, se tornam infelizes, insatisfeitos, desonrados e decaídos nas misérias humanas. Jesus olhou para dentro do Céu e viu que ali todos os Anjos e Santos, cumprem da maneira mais absolta a vontade do Pai e, por isso, gozam do paraíso da felicidade sempiterna. Então, Jesus clamou: Pai, que na terra também se faça, se cumpra com amor, a vossa vontade, como é cumprida nos Céus, para que os seres humanos sejam fraternos, vivam em harmonia, paz, saúde e felicidade.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje...
Em sua oração de quarenta dias, Jesus contemplou a humanidade, em favor da qual Ele iria dar sua vida até a morte de cruz. E teve compaixão da “fome” de todos os Seus irmãos. Fome de alimento material e fome de alimento espiritual. E Jesus, considerando o poder, o amor e as divinas providências do Pai, clama para que haja pão, comida, alimento material, todos os dias, pois todos os dias os seres humanos precisam se alimentar. Mas nesse clamor, Jesus também pede ao Pai o “alimento espiritual”, que é o “Pão vivo descido dos céus”, que é Jesus Eucarístico. Jesus pede ao Pai que haja o alimento completo de que o ser humano necessita em sua vida de cada dia.
Perdoai as nossas ofensas...
Em sua oração de quarenta dias, voltado em contemplação sobre a humanidade, Jesus reconhece que, infelizmente, o ser humano está ferido em sua natureza e, por essa razão, acaba ofendendo muitas vezes ao seu Deus, que é seu Pai. E tantas vezes até de forma grave, gravíssima. E o coração de Jesus, pesaroso de “ver a vontade do Pai contrariada e magoada”, clama: Pai perdoa as nossas ofensas, perdoa os nossos pecados, perdoa os nossos crimes. E esse clamor de Jesus, em seu retiro, repercute para todos os tempos sobre toda a humanidade, já que os pecados, infelizmente, se sucedem em todos os tempos.
Assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam...
Jesus, em oração, percebe que Ele e todos os que vierem a crer n’Ele e em sua palavra saberão perdoar, e perdoarão de fato aos ofensores. Por isso, em seu pedido de perdão ao Pai, garante que Ele e os seus futuros discípulos procurarão perdoar a fim de serem também perdoados.
E não nos deixeis cair em tentação...
Em sua oração de quarenta dias, debruçado sobre a humanidade, Jesus constata que em sua fragilidade o ser humano, ao ser tentado, muitas vezes cai, descamba, resvala e peca. Por isso, recorre ao Pai para que com sua graça venha em socorro na hora das tentações, a fim de que os seus filhos sejam vencedores nas tentações, e em vez de fazerem o mal, façam sempre o bem.
Mas livrai-nos do mal...
Cair na hora da tentação, ser derrotado na luta da tentação, nos leva fatalmente a fazer algo que seja mau. O que é mau é contra a santa vontade do Pai e é sempre prejudicial àquele que é vencido pelo mal. Por isso, Jesus clama ao Pai para que, na tentação, se coloque ao lado do seu filho adotivo que sofre a tentação, a fim de que este seja vencedor.
Nas três tentações Jesus é vencedor
Quando Jesus está para terminar o seu retiro de quarenta dias, o inimigo se apresenta para tentar Jesus. Faz-Lhe três poderosas tentações: de todos os prazeres, de todos os poderes, de possuir tudo. Jesus acabara de pedir ao Pai: “E não nos deixeis cair em tentação”. Cheio do poder do Espírito Santo, Jesus derrota o tentador e sai vitorioso para sempre. Porque Jesus, em sua oração de quarenta dias, estava orando por todos os que n’Ele viessem a crer. A sua vitória é também nossa. Quando essas três grandes tentações, que, aliás, resumem todas as demais tentações existentes, vierem a nos afetar, unidos pela fé a Jesus seremos sempre vencedores. “Se Deus é por mim – está a meu favor – quem será contra mim?
Pe. Alírio José Pedrini scj
aljope@terra.com.br
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